0 Dicas para evitar infecção nas unhas



Fazer as unhas faz parte da rotina de toda mulher, mas você já deve saber que os cuidados aqui vão além da estética e da higiene. É preciso pensar na saúde. A Marisa, ouvinte da Rádio Globo, diz que está com as unhas infeccionadas e quer saber o que fazer.

A primeira dica é: tenha o seu próprio kit de manicure e pedicure. Os utensílios utilizados pelas manicures, quando não esterilizados de maneira correta, causam infecções. Quando há um corte, mesmo com o aparelho esterilizado, as bactérias que vivem na pele podem se aproveitar e causar infecções. Além disso, os cortes e uso de aparelhos não esterilizados podem trazer algumas doenças como hepatite B e C e também o HIV, comuns por serem transmitidas de uma pessoa para a outra através de sangue ou secreções corporais.
Segundo a Dra. Sumire Sakabe, infectologista do Hospital 9 de Julho, “o processo de esterilização de instrumentos metálicos exige o uso de autoclaves que atingem pressão, temperatura e umidade altos e controlados”. Se você costuma fazer as unhas em casa, o ideal, segundo ela, é lavar os instrumentos com água corrente e detergente comum e deixar secar bem. “Passar álcool antes do uso também diminui o número de bactérias presente”, indica.
A infectologista explica que é preciso ter cuidado na hora de cortar a cutícula, porque ela serve para proteger contra a entrada de bactérias. De preferência, não corte. Só empurre levemente, sem descolar. “As unhas devem ser bem aparadas, mas cuidado para não cortar muito nem desproteger o cantinho dos dedos. Ao cortar muito curto, há o risco de encravar a unha e isto também pode propiciar infecção”, alerta.
As amantes de unhas compridas precisam de um cuidado especial para não correr o risco de acumular sujeira. Não se esqueça de lavar as mãos antes de começar a fazer as unhas. Com as mãos limpas, cai ainda mais as chances das bactérias aproveitarem alguma entrada de possíveis cortes.
Você sabia?
De acordo com a Dra. Sumire, a partir de 2013, o Ministério da Saúde permitiu que todas as pessoas com menos de 50 anos tomem a vacina para hepatite B, gratuitamente, nos postos de saúde. A vacina é feita em três doses injetáveis e a doença, se não tratada, pode evoluir para um quadro de cirrose hepática. “Até há pouco tempo, o Brasil vacinava apenas grupo de risco como profissionais da saúde, portadores de doenças hepáticas, infectados pelo HIV, além de recém-nascidos, crianças e adolescentes”, explica. A hepatite B é transmitida através do contato com sangue e fluídos corporais, seja por ato sexual, agulhas ou materiais cortantes contaminados.

fontehttp://www.universojatoba.com.br/

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03 setembro 2015

Dicas para evitar infecção nas unhas



Fazer as unhas faz parte da rotina de toda mulher, mas você já deve saber que os cuidados aqui vão além da estética e da higiene. É preciso pensar na saúde. A Marisa, ouvinte da Rádio Globo, diz que está com as unhas infeccionadas e quer saber o que fazer.

A primeira dica é: tenha o seu próprio kit de manicure e pedicure. Os utensílios utilizados pelas manicures, quando não esterilizados de maneira correta, causam infecções. Quando há um corte, mesmo com o aparelho esterilizado, as bactérias que vivem na pele podem se aproveitar e causar infecções. Além disso, os cortes e uso de aparelhos não esterilizados podem trazer algumas doenças como hepatite B e C e também o HIV, comuns por serem transmitidas de uma pessoa para a outra através de sangue ou secreções corporais.
Segundo a Dra. Sumire Sakabe, infectologista do Hospital 9 de Julho, “o processo de esterilização de instrumentos metálicos exige o uso de autoclaves que atingem pressão, temperatura e umidade altos e controlados”. Se você costuma fazer as unhas em casa, o ideal, segundo ela, é lavar os instrumentos com água corrente e detergente comum e deixar secar bem. “Passar álcool antes do uso também diminui o número de bactérias presente”, indica.
A infectologista explica que é preciso ter cuidado na hora de cortar a cutícula, porque ela serve para proteger contra a entrada de bactérias. De preferência, não corte. Só empurre levemente, sem descolar. “As unhas devem ser bem aparadas, mas cuidado para não cortar muito nem desproteger o cantinho dos dedos. Ao cortar muito curto, há o risco de encravar a unha e isto também pode propiciar infecção”, alerta.
As amantes de unhas compridas precisam de um cuidado especial para não correr o risco de acumular sujeira. Não se esqueça de lavar as mãos antes de começar a fazer as unhas. Com as mãos limpas, cai ainda mais as chances das bactérias aproveitarem alguma entrada de possíveis cortes.
Você sabia?
De acordo com a Dra. Sumire, a partir de 2013, o Ministério da Saúde permitiu que todas as pessoas com menos de 50 anos tomem a vacina para hepatite B, gratuitamente, nos postos de saúde. A vacina é feita em três doses injetáveis e a doença, se não tratada, pode evoluir para um quadro de cirrose hepática. “Até há pouco tempo, o Brasil vacinava apenas grupo de risco como profissionais da saúde, portadores de doenças hepáticas, infectados pelo HIV, além de recém-nascidos, crianças e adolescentes”, explica. A hepatite B é transmitida através do contato com sangue e fluídos corporais, seja por ato sexual, agulhas ou materiais cortantes contaminados.

fontehttp://www.universojatoba.com.br/

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